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Drenagem linfática manual

Atenção Podológica

 

 

 

Escleroterapia

A escleroterapia consiste na injeção de um produto químico liquido no interior de um vaso sanguíneo, de modo que ao contatar este com as paredes do vaso produza sua oclusão ou colapso. Não existindo incômodos na maioria dos pacientes tratados graças a nossas agulhas atraumaticas, é dizer indoloras, podendo retornar a atividade diária de forma imediata.

A eficácia do tratamento depende do tamanho do vaso e do fluxo sanguíneo (velocidade com a que o sangue circula pelo vaso). Quanto maior, maior dificuldade de contato entre o esclerosante e a parede vascular e, pelo tanto, menor eficácia. Os esclerosantes clássicos têm o inconveniente de que sua ação final é difícil de controlar e limitar a zona prevista pelo que estes tratamentos, limitando seu uso a especialistas altamente qualificados.

Vantagens da escleroterapia com FOAM

Fácil manuseio e controle da ação: Microfoam no lugar do misturar-se com o sangue, a desloca e ocupa totalmente o interior do vaso injetado, pelo que se trata de um esclerosante manejável, que pode produzir resultados previsíveis. 

Escassa ou nula toxicidade: A presença de micro-bolhas de pequeno tamanho faz que a superfície de contato entre a esclerosante e as paredes do vaso seja maior, pelo que se consegue uma homogênea dosificação e um melhor resultado. Ademais, por este motivo, a quantidade necessária sempre é muito menor que com os esclerosantes líquidos. Assim, a menor concentração com microfoam, se obtém um efeito similar ou maior que com o esclerosante convencional liquido ou outros esclerosantes.

Procedimento indolor e facilmente repetível: Sem incômodos, sua aplicação não requer anestesia podendo repetir-se quantas vezes seja necessária sem limitação do numero de sessões.

O tratamento com microfoam efetua-se mediante sessões periódicas de forma ambulatória, sem necessidade de anestesia, podendo o paciente continuar realizando suas atividades normais.

E uma técnica muito usada em todo o mundo para o tratamento das varizes.

A espuma forma-se misturando a solução esclerosante do tipo dos detergentes, por exemplo, polidocanol com ar, em diferentes proporções, resulta desta uma substancia que se assemelha a espuma de barbear. A espuma desloca o sangue e entra em contato direto e homogêneo com o endotélio (as paredes do vaso).

O fundamento deste sistema é produzir “a obliteração completa da luz do vaso” conseguindo melhores e mais rápidos resultados.

Usa-se nos tratamentos de veias grossas e de calibre mediano, não sendo a melhor eleição para as telangiectasias.

Injeta-se no interior da veia a espuma ou foam que produz um efeito inflamatório e, logo a formação de um trombo, este trombo de origem químico, fica aderido as paredes do endotélio. Depois de sua absorção se obtém uma fibroses.

Sempre estamos na busca da esclerosante ideal, sendo suas qualidades: grande potencia de ação, usado a doses e concentrações baixas, e com ausência de efeitos secundários e/ou colatérais.

Quais são as vantagens da espuma?

a) Menor quantidade de produto para produzir o mesmo efeito e ademais com menores efeitos tóxicos e alérgicos.

b) Injeta-se maior quantidade de produto em forma de espuma. Ao ingressar a espuma desloca a coluna de sangue de forma mais importante que se fosse liquido e aumenta consideravelmente a superfície de contato com o endotélio, também o tempo de ação e, em conseqüência potencia-se a ação química do fármaco a doses e concentrações mais baixas. (Evita-se a diluição do produto com o sangue).

c) As microbolhas são hiperecogênicas, assim pode-se visualizar a localização do produto e levar-los para as zonas de nosso interesse.

Na pratica diária fazer escleroses com espuma é uma ferramenta muito segura. Mais que nada chega a evitar a cirurgia em diferentes indicações como, por exemplo, nas recidivas varicosas e, em pacientes anti-coagulados onde esta relativamente contra-indicada à cirurgia.

As vezes podem aparecer posteriormente ao tratamento hematomas, estes se reabsorvem em poucos dias, assim como uma pigmentação no local tratado, existindo cremes apropriados para acelerar sua evolução.

As complicações podem incluir a formação de pequenos trombos nas veias tratadas, as quais desaparecem com o tratamento adequado.

Micro cirurgia de varizes

Flebectomia ambulatório ou técnica por mini incisões.

Requer a permeabilidade do sistema venoso 

As vantagens são:

Não necessita de suturas.

Não deixa cicatrizes, já que são mini incisões de aproximadamente 2 mm.

Não requer repouso.

Não tem interrupção da atividade laboral.

Ao não ter traumas nem lesões cutâneas grandes, a recuperação é excelente e os resultados estéticos são ótimos

Só é importante o uso de uma venda elástica.

Indicações

Pode-se realizar em quase todas as varizes, menos na insuficiência do cajado da safena, este é um método eficaz e com resultados estéticos muito bons.

1) Em pacientes propensos a pigmentar-se.

2) Em pacientes que tem prejuízos ou rejeição as injeções esclerosantes.

3) Como método de preservação da safena para futuros By Pass.

4) Como complemento de alguma cirurgia venosa em trajetos varicosos que estão em outros territórios.

5) Em pacientes com fobias as salas cirúrgicas (este método em geral se realiza em consultório externo).

Contra-indicações

1) Falta de permeabilidade do sistema venoso profundo.

2) As contra-indicações habituais a qualquer cirurgia: infecções, alterações da coagulação, etc.

3) Déficit imunológico.

4) Afecções dermatológicas severas.

5) Gravidez.

Prepara-se ao paciente realizando a raspagem da zona, marcação dos trajetos venosos que se tem de extrair, logo a anti-sepsia, a colocação da anestesia (local).

Realizam-se as incisões com bisturi Nº 11, sendo estas de 1 a 2 mm, se são varizes mais grandes se farão entre 2 e 3 mm.

Uma das características desta cirurgia é a de não requerer sutura, excepcionalmente pode ocorrer que a necessitamos, mas tenhamos claro que se afrontamos as bordas com um ponto de nilon de forma delicada e com agulha fina, esta será estética e ficara praticamente invisível.

Procedera-se para a cura plana de cada incisão e posterior vendagem.

Este procedimento é ambulatório, pela qual o paciente se retirara a seu domicilio, onde se realizará esse dia repouso relativo, e ao dia seguinte poderá retornar as suas tarefas habituais.

Conclusão: 

- É uma cirurgia na que entra caminhando e sai caminhando (ambulatória.

- Minimamente invasiva

- Ambulatória

- Anestesia local

- Sem hospitalização

- Sem pontos nem cicatrizes

- Sem convalescência

- Ótima relação custo/beneficio.

Todas as fotos são de caráter médico unicamente.